"O que é que se encontra no início? O jardim ou o jardineiro? É o jardineiro. Havendo um jardineiro, mais cedo ou mais tarde um jardim aparecerá. Mas, havendo um jardim sem jardineiro, mais cedo ou mais tarde ele desaparecerá. O que é um jardineiro? Uma pessoa cujo pensamento está cheio de jardins. O que faz um jardim são os pensamentos do jardineiro. O que faz um povo são os pensamentos daqueles que o compõem." (Rubem Alves)

sexta-feira, 29 de junho de 2012

USO DE MOTOS RADICALIZA COMPETIÇÕES DE VAQUEJADA

Com o mesmo objetivo de derrubar o boi numa arena, a prática já causa polêmica e consegue fãs em alguns setores sociais

Palmácia. A alegria e esportividade da vaquejada já valem pela emoção e servem como um teatro do que acontece no cotidiano do vaqueiro. Porém, a substituição do cavalo pela motocicleta tornou o esporte ainda mais radical e com uma dose extra de adrenalina, onde a mistura pela paixão com as motocicletas se soma com a tradição de derrubada do garrote e ouvir o grito da vitória: "valeu boi!".

Isso é o que acontece na Motojada, que já acontece em cidades da Paraíba e Pernambuco, em que o cavaleiro substitui o cavalo pela motocicleta. Para os praticantes, é uma dose de emoção a mais como um esporte radical. Porém, para quem tem mais sensibilidade com os animais, vê que há um agravamento da maneira de tratar os bichos.

Uma nova edição dessa competição está marcada para o próximo dia 29, mas desde já vem dividindo opiniões nas redes sociais pela internet. Enquanto uns afirmam que se agravam os maus-tratos aos animais, outros demonstram interesse pelo inusitado e a forma de tornar ainda mais complexa a promoção.

Premiação

O evento está marcado para acontecer no Parque de Vaquejada Gado dos Ferros, em Palmácia, já no limite com o Município de Pacoti, no Maciço do Baturité. São aguardados um público de 10 mil pessoas e mais de 50 competidores. O vencedor da prova vai ganhar um prêmio de R$ 2 mil, além de se promover por todo o domingo sorteios e o encerramento será com as bandas Solteirões do Forró, Forró Carimbada e Forró Oficial.

O coordenador do evento, Evandro Sousa, diz que se trata de uma iniciativa que somente tende a crescer, tanto pelos amantes das vaquejadas convencionais, quanto por aqueles que gostam de motocicletas e os esportes radicais.

Na verdade, a motojada é uma nova modalidade de vaquejada em que motocicletas próprias para motocross são pilotadas por esportistas que buscam o mesmo objetivo de derrubar o garrote pelo rabo, com as mesmas regras utilizadas para cavaleiro e cavalo.

A campanha contra a motojada vem tomando conta das redes sociais, mas Leandro afirma que se trata de uma campanha política, para denegrir seu nome e ofuscar a promoção que somente tem crescido em interesse, desde quando foi realizada pela primeira vez, em outubro do ano passado e, agora, quando já se anunciam em cartazes, na internet e propaganda de boca a boca sobre as atrações para este ano.

"Não há nenhum mau-trato. As regras são as mesmas da vaquejada, com uma pista de 100 metros e o garrote somente deve cair numa área forrada de areia, para que não haja nenhum dano ao bicho", disse o promotor. Ele explica que também não há riscos maiores para os praticantes, porque são pessoas já habituadas com ambas as práticas, a vaquejada e o uso da motocicleta nas trilhas de motocross. Além disso, explica que são fundamentais o uso de equipamentos de proteção, como capacetes, joelheiras, cotoveleiras e o colete. O momento de arrebatar acontece na mesma área forrada de areia, protegendo animal e o esportista, que se arrisca na linha de 100 metros da arena.

Já na primeira edição, lembrou que não houve nenhum incidente e se contou com um bom apoio na infraestrutura, como Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, segurança privada e para-médicos, inclusive uma ambulância esteve de prontidão para os casos de emergência.

O sócio de Leandro, Claerton de Abreu, também reforça que há uma campanha negativa de apostar no fracasso da promoção. "Quem gosta de animal, não maltrata", afirma.

O lugar da motojada é uma área privilegiada da serra, a 600 metros acima do nível do mar, com uma temperatura amena mesmo no final da manhã. O privilégio do local se dá, ainda, por ser plano dentro de uma geografia serrana, onde o verde predomina na paisagem.

Para os organizadores, esse é mais um atrativo para reunir uma multidão no próximo dia 29, onde uma estrutura bem maior deverá ser instalada para o público, como arquibancadas, toldos e quiosques para venda de bebidas e comidas.

A exemplo das vaquejadas, as inscrições ocorrerão na hora, entre os candidatos. A expectativa de Leandro é de atrair motoqueiros de Sobral, Canindé e até de outros Estados.

Crueldade

Para a presidente da Associação Internacional de Proteção dos Animais (Uipa-CE), Geuza Leitão, a atividade se configura, de fato, um ato de crueldade contra os animais. Ela afirmou que vai encaminhar petição ao Ministério Público da comarca daquele Município, no sentido de proibir a prática.

No documento, ela destaca que a proibição se baseia na legislação, tendo como base "o artigo 225, § 1º, VII da Constituição Federal e o art. 32 da Lei Nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais), incorrendo assim em condutas invariavelmente cruentas para com os animais".

Geuza anexa os cartazes de propaganda do evento e destaca que "conforme se depreende do cartaz em anexo, neste evento vaquejada, o boi será perseguido por um motoqueiro (ao invés de um cavaleiro, também crime), movido a grupos de forró e premiação em dinheiro, prática delituosa que ocorre à custa de crueldade para com os animais usados na arena".

Por fim, ela cita a doutora Irvênia dos Santos Prada, da Universidade de São Paulo (USP), que diz que a crueldade se dá porque sujeita o animal a traumatismos em diversas partes do corpo (coluna vertebral, costelas e órgãos internos, que podem sofrer rupturas), além de lesões orgânicas aliadas à vigência de dor e sofrimento mental.

Segundo Geuza, os próprios organizadores das vaquejadas estão preocupados com a ilegalidade desta prática e estão em busca de regras.

Diversão

"O que corre é que falta uma ação eficaz do Poder Público para acabar de vez com esse ´esporte´, que provoca maus-tratos aos animais, utilizados para deleite do ser humano e com objetivo de lucro para pessoas insensíveis e inescrupulosas".

Na sua opinião, nenhum animal deve ser explorado para divertimento do homem. A exibição de animais e os espetáculos que utilizam animais são incompatíveis com a dignidade do animal. Com isso, acredita que sensibilizará o Ministério Público para que proíba a iniciativa.

Beleza

Para os organizadores, há nesta campanha contrária mais do que um zelo pelos animais. Claerton diz que está mais do que comprovado que não há maus-tratos e as regras são as mesmas que se aplicam nas vaquejadas.

Já Leandro acredita que se trata de uma perseguição política e já identificada por adversários que tentam impedir que chegue à Câmara de Vereadores por meio das eleições municipais.

"Nossos animais são alugados. Ninguém emprestaria o seu gado para que fosse maltratado. Além disso, o sucesso de nossa iniciativa tem uma relação muito grande com a inveja, porque revitalizamos esse espaço, que é um dos mais bonitos da serra", disse Leandro.

Ele afirma que a campanha não irá intimidá-lo e vai investir no sucesso do empreendimento, que, na sua avaliação, será um sucesso de público e crítica, por mais que se diga ao contrário nas redes sociais.

Maciço de Baturité

Esporte com adrenalina


As regras para a ova modalidade do esporte são as mesmas da vaquejada, com o boi percorrendo uma extensão de 100 metros até ser derrubado na areia. A adrenalina do motociclista aumenta até alcançar o animal e fazer o manejo adequado. O animal deve cair na areia, após seguro pela cauda. O motoqueiro deve ter habilidades com a prática de trilha e usar equipamentos de segurança como capacete, joelheiras, cotoveleiras e colete. Os bois são de pequeno porte, chamados de garrotes, o que facilita a derrubada. Cada competidor tem dois bovinos para suas tentativas de derrubada. A queda fora da linha significa uma eliminação da prova. Ao vencedor será oferecido um prêmio de R$ 2 mil.

Fonte: JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE, edição de 29/06/2012.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

CEARÁ: DETRAN IMPLEMENTA PROVA ELETRÔNICA PARA CANDIDATOS À CARTEIRA DE HABILITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE TAUÁ

A Unidade Regional do Detran-CE em Tauá, nos Inhamuns, iniciou o processo eletrônico da prova teórica de trânsito. Os candidatos em busca da obtenção da sua primeira carteira Nacional de Habilitação (CNH) passam a responder, pelo computador, às questões da prova teórica sobre legislação, sinalização, noções de cidadania, primeiros socorros e mecânica de veículos. O candidato sabe do resultado logo que conclui o exame.

Os exames passam a ser diários (no processo anterior, as provas eram mensais), das 12 horas às 15 horas, na sede do Detran-CE em Tauá (BR 020, Km 89,3), onde foram instaladas cabines individuais e um conjunto de 11 computadores. Esta é a sétima unidade do Detran a receber o benefício, que melhora o nível de aprovação e de satisfação dos candidatos. Já foram implantados na sede em Fortaleza (bairro Maraponga), Sobral, Juazeiro do Norte, Russas, Morada Nova, Tianguá e
Itapipoca. As próximas unidades serão as de Crateús, Iguatu, Quixadá e
Baturité.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Detran-CE
Paulo Ernesto ( paulo.ernesto@detran.ce.gov.br / 85 3101.5813)

segunda-feira, 25 de junho de 2012

EFICIENTES, PORÉM...

No livro TRÂNSITO NO BRASIL: desafios à efetivação do direito de ir e vir e permanecer vivo, faço a seguinte ponderação:

"É interessante notar que o legislador, ao instituir o CTB, fez questão de explicitar, no primeiro inciso de cada artigo respeitante às competências e às atribuições dos já citados componentes do SNT , que a eles cabe 'CUMPRIR e fazer cumprir a legislação de trânsito no âmbito de suas atribuições'. Em suma, antes de cobrar, devem eles sujeição à lei. Ocorre que, não raro, o cidadão comum desconhece que, para além das prerrogativas e poderes, os órgãos e as entidades do SNT condicionam-se também ao cumprimento da lei (ou, pelo menos, deveriam fazê-lo).

Prossigo observando que, "à luz do princípio da legalidade estrita que deve nortear a gestão do trânsito, [...], sempre foi vedada a utilização de tachas e tachões como redutores de velocidade ou em substituição às ondulações transversais ('lombadas', 'quebra-molas').

[...] Não bastasse isso, o órgão máximo normativo do SNT, CONTRAN, baixou resolução, a de nº 336/2009, em que, alterando a já existente Resolução nº 39/1998, acentuou a proibição. O artigo 2º, parágrafo único da citada resolução é taxativo: 'É proibida a utilização de tachas e tachões, aplicados transversalmente à via pública, como redutor de velocidade ou ondulação transversal'.

Os órgãos executivos do SNT, ao que parece, não tomaram conhecimento da proibição [...] e seguem utilizando "à larga tais peças de concreto para os fins mais inusitados. É lamentável que, aproveitando-se da ignorância dos administrados, nessa mesma linha do desconhecimento e/ou não-cumprimento, muitas vezes seguem os responsáveis pela gestão do trânsito, em seus três níveis (federal, estadual e municipal). Aos administrados, as exigências combinadas com os rigores da lei. O tradicional 'cumpra-se!'. Aos administradores? A usança do cobrar é fácil, cômodo; cumprir com as próprias obrigações, nem tanto.

Dita postura precisa ser repensada. Afinal, dar exemplo, já afirmava o filósofo alemão Albert Schweitzer, não é a melhor maneira de influenciar os outros - é a única".

Para ilustrar o que se diz, seguem fotos, da autoria deste blogueiro, onde é possível se observar redutores de velocidade - "eficientíssimos, porém..." - implantados na entrada da cidade cearense denominada Aratuba, na Região Serrana conhecida como Maciço do Baturité):


Para não perder a ocasião, atente-se ao condutor da motocicleta na foto seguinte...








quarta-feira, 20 de junho de 2012

REGULAMENTADO O ART. 267 DO CTB: INFRAÇÕES LEVES E MÉDIAS NO TRÂNSITO PODEM VIRAR ADVERTÊNCIA



As infrações de trânsito leves e médias poderão ser convertidas em advertência por escrito e não render mais multa nem pontos no prontuário do motorista. Uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicada na semana passada regulamentou o artigo 267 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que instituía a Penalidade de Advertência por Escrito, mas que não era aplicada.

A Resolução 404 foi publicada na última quinta-feira e está programada para valer a partir de 1.º de janeiro do ano que vem. Ela complementa outra resolução, a 363, de 2010, que já estabelece padrão para envio de multas e prazo para recurso. Os motoristas beneficiados pela mudança são aqueles sem antecedentes, ou seja, que não foram flagrados cometendo a mesma infração de trânsito nos últimos 12 meses.

A advertência por escrito era prevista desde 1998, quando o CTB foi reformulado, mas a falta de regras nacionais para aplicação da norma impedia que ela fosse cumprida. Na internet, correntes de e-mail já falavam, incorretamente, que as multas poderiam ser convertidas em advertência. A própria Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) mantém em seu site, na página sobre orientações sobre procedimentos após uma multa, um texto alertando que a regra não está em vigor.

Excesso de velocidade (em até 20% acima do limite da via), desrespeito ao rodízio e estacionamento irregular respondem por mais da metade das multas da capital paulista. E são infrações leves e médias. A Prefeitura de São Paulo estima arrecadar R$ 800 milhões neste ano com multas. Mas não há dados que mostrem quantas dessas multas são aplicadas contra motoristas "primários", sem infração anterior.

Na prática, a norma dá ao motorista o direito de pedir que sua multa seja convertida em advertência no momento em que receber a notificação da infração de trânsito. Isso poderá ser feito em até 15 dias depois do recebimento da multa. As informações são do jornal "O Estado de S.Paulo".

Para acessar a íntegra da RESOLUÇÃO 404/2012, clique aqui.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

KASINSKI ENTRA PARA O RAMO DAS BIKES


Empresa investe nas pedelecs para mobilidade

Focando a mobilidade urbana em um momento em que até seu principal produto - as motocicletas - por vezes acabam ficando engarrafadas no caos do trânsito urbano, o mercado das bicicletas parece surgir como uma nova forma de agradar consumidores em busca de agilidade e que não vislumbram a moto como veículo para si; além, é claro, da preocupação com a emissão de gases poluentes.

“Estamos acompanhando a estratégia global da nossa matriz em criar uma empresa dedicada ao desenvolvimento de veículos movidos a energia alternativa. Com isso devemos reforçar a nossa posição em sermos um dos grandes fabricantes globais neste setor”, declara Claudio Rosa Junior, Presidente da Kasinski.

A empresa, no entanto, explora um mercado ainda muito tímido no Brasil (para não dizer nulo), que é o das “pedelcs”, uma versão de bicicleta elétrica onde o ciclista tem que pedalar para ativar o motor, ou seja, são diferentes da e-bikes, na qual o condutor só acelera e não faz qualquer esforço, como se fosse uma moto.

"A autonomia média de uma pedelec é de 40 quilômetros. Dependendo da versão e da maneira como o ciclista pedala e usa o auxilio do motor, a autonomia pode chegar a 80 quilômetros. Por serem modelos pedelecs, o motor auxilia o ciclista até 25 km/h. Acima dessa velocidade o ciclista segue com suas próprias forças", diz a empresa.

Como estratégia de logística para o mercado nacional, a Kasinski optou por fabricar os modelos em Sapucaia, no estado do Rio, a 150Km da capital fluminense, na divisa com Minas Gerais. A localização tem como principal vantagem a posição central em relação aos principais mercados consumidores de bicicletas com assistência de energia elétrica, evitando as longas viagens entre fábrica e centros de distribuição. No entanto, a empresa abre, assim, mão dos descontos que teria na Zona Franca de Manaus.

Diz a Kasinski que, além das "pedelecs", em Sapucaia também serão fabricadas scooteres e motos elétricas, inclusive modelos de alta performance. Será? Vamos aguardar mais notícias!

Fonte: pedal.com

quarta-feira, 13 de junho de 2012

MINISTÉRIO LANÇA CAMPANHA DE SÃO JOÃO PARA REDUÇÃO DE ACIDENTES NAS REGIÕES NORTE E NORDESTE

O ministério das Cidades lança, nesta quarta-feira (13/06), a campanha para as festas de São João do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), que tem o cantor Leonardo como protagonista.

Com o slogan “A dor de um acidente pode durar para sempre”, a campanha traz citações de Leonardo e aborda diversos aspectos relacionados a um acidente de trânsito, como o sofrimento da família, por exemplo. O objetivo é promover a conscientização a partir do momento de reflexão gerado pelo acidente do filho do cantor, Pedro Leonardo.

Ela será veiculada nas regiões Norte e Nordeste do país, entre os dias 12 e 30 de junho, para alertar aos motoristas sobre os riscos de acidentes nas ruas e estradas, durante as festas de São João. Nessa época, há um aumento do número de acidentes, devido ao consumo de bebida alcoólica pelos motoristas.

Assim como a campanha do ministério das Cidades para o feriado de Corpus Christi, a iniciativa dá continuidade aos esforços de comunicação do PARADA: Pacto Nacional pela Redução de Acidentes. O projeto foi lançado há um ano pelo ministério das Cidades, como resposta do Governo brasileiro à resolução das Nações Unidas, que instituiu como a Década de Segurança, o período de 2011 a 2020.

As peças podem ser vistas no site do PARADA - paradapelavida.com.br - e serão veiculadas em todas as emissoras abertas, televisão fechada, rádio, mobiliários urbanos, busdoor, outdoor e principais portais da internet.


Créditos para Patrícia Maia.
Assessoria de Comunicação Social do Ministério das Cidades.

terça-feira, 5 de junho de 2012

COMO "ROUBAR" UM CARRO USANDO APENAS TRÊS LATINHAS

MUITA CALMA NESSA HORA

No vídeo abaixo, um homem furta um carro utilizando apenas três latinhas. O assaltante pendura as latas na parte traseira do veículo. Ao ligar e deslocar o carro, a condutora percebe um barulho estranho. Imobiliza o carro e desce a fim de verificar o possível problema. Na sequência, o marginal entra rapidamente no automóvel e... "era uma vez uma feliz proprietária...".



Em tempo: é fato que além das três latas, o ladrão utliza-se, ainda, de um pedaço de cordão e de muita esperteza...
A postagem tem como objetivo alertar os cidadãos de bem (e não o contrário: estimular condutas marginais), inibindo-se a reiteração da prática criminosa exibida no vídeo.
Optei por deixar o título conforme a postagem original, apenas acrescendo aspas no verbo "roubar", pois, tecnicamente falando, o caso caracteriza furto.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

CIDADE ACESSÍVEL É DIREITOS HUMANOS

Campanha Cidades Acessíveis.
Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Secretaria de Direitos Humanos
Presidência da República.


Para saber mais sobre o tema, recomendo uma visitinha ao blog do meu amigo Ari Vieira