"O que é que se encontra no início? O jardim ou o jardineiro? É o jardineiro. Havendo um jardineiro, mais cedo ou mais tarde um jardim aparecerá. Mas, havendo um jardim sem jardineiro, mais cedo ou mais tarde ele desaparecerá. O que é um jardineiro? Uma pessoa cujo pensamento está cheio de jardins. O que faz um jardim são os pensamentos do jardineiro. O que faz um povo são os pensamentos daqueles que o compõem." (Rubem Alves)

segunda-feira, 25 de abril de 2011

BALANÇO DA OPERAÇÃO SEMANA SANTA EM QUIXERAMOBIM-CE


"Se Deus não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela (Salmo 127:1)

Acabamos de vivenciar em Quixeramobim um feriadão bastante calmo, inclusive, no que se refere às ocorrências de trânsito. Tratou-se de um feriado de conotação religiosa, é verdade. Contudo, historicamente tem ficado patenteado que a Semana Santa, para boa parte das pessoas, representa mais uma segunda edição do feriado de carnaval dentro do mesmo ano, do que uma ocasião para reflexão. No feriadão que se encerra, entretanto, tivemos registros pontuais de ocorrências rotineiras, como pequenos desentendimentos domésticos, perturbações do sossego alheio provocadas por um ou outro incauto que se execedeu utilizando o som automotivo ou residencial e uma ocorrência de furto (mais uma lesão registrada no clube da COELCE, de quinta para sexta-feira) e... ficou nisso! Em uma cidade do porte de Quixeramobim, avalia-se como positiva a operação realizada e da qual participei ativamente. O RONDA buscou fazer sua parte. A Autarquia de Trânsito, o policiamento ostensivo geral da PM, o Corpo de Bombeiros e a co-irmã Polícia Civil, também. Atuando conjuntamente e "capitaneados" por Deus, tem-se um resultado satisfatório ao final do feriado que ora se encerra. Cumpre ressaltar, porém, que a população fixa e flutuante portou-se muito bem (com uma ou outra exceção, o que é compreensível).
Agradecimentos a todos que atuaram na operação, sacrificando a convivência com seus familiares em prol do bem comum, a segurança pública. Felicitações à comunidade que deu mostras de civilidade e, acima de tudo, graças a Deus!

terça-feira, 12 de abril de 2011

DOIS POLICIAIS CONTRA CINCO BANDIDOS EM MIRAÍMA


A crônica da tentativa de roubo do caixa eletrônico do Banco do Brasil de Miraíma (190 km de Fortaleza) é emblemática e pode ser resumida assim: o sargento da PM Francisco da Silva Árnou, 54, interrompe a conversa para dizer que Deus está a caminho. Todavia, não há o que temer. O policial, que continuaria a falar por alguns minutos sobre redenção e crença em Deus, também lembrou que, há duas semanas, sentiu uma opressão no espírito que não tinha tamanho. “Um medo terrível de morrer.” No auge da aflição, usou a fé como defesa: “Não faça isso. Eu sou ‘irmão’.”

Árnou e o soldado Cícero Romão Domingos Lopes, 39, estreavam na vigília da pequena cidade. Pertenciam ao batalhão da vizinha Itapipoca, mas haviam sido transferidos, e agora representavam o único anteparo entre a criminalidade e os 13 mil habitantes cujo maior susto até ali tinha sido um ou outro roubo de galinha. E o maior estampido escutado eram os fogos de artifício nas festas juninas.

Naquela noite quarta-feira, 30 de março, os dois eram a PM cearense no município, que tem uma farmácia, uma rua larga, um mecânico, uma igreja, um bar com sinuca, um sem sinuca e dois caixas de banco. Estavam sentados debaixo de uma árvore na calçada da avenida Lindolfo Braga. Lá funciona o destacamento da PM, um imóvel que, “quando, chove, molha tudo e as lâmpadas não acendem”. E, “dia sim, dia não, falta água”.

Passava das 22 horas. Os cinco homens desceram do carro, apontaram fuzis para a dupla e pediram: deitem-se no chão. Não foi difícil. Afinal, tinham dado de cara com um efetivo minguado, desfalcado (o terceiro plantonista estava de licença médica) e a pé, visto que havia quase 15 dias a viatura estava no conserto. “Nós deitamos, claro”, conta Árnou, já refeito do susto. “Os marginais vestiam balaclava, luvas pretas e colete à prova de bala. Usavam fuzis e pistolas. Mas eram amadores. Ficaram 15 minutos aqui e discutiram muito”. Não sabiam se punham os homens de bruços ou de costas para o chão.

O restante do tempo foi gasto na malfadada tarefa de suspender o caixa eletrônico e depositá-lo no carro, mas os R$ 400 mil confinados na máquina recusaram-se a seguir viagem. Segundo os policiais, foram quarenta minutos de terror, durante os quais tiros foram disparados na direção de quem passasse na praça àquela hora. Três pessoas que sacavam dinheiro foram obrigadas a cooperar para que a ilicitude alcançasse o objetivo.

Uma jovem foi baleada na clavícula, mas passa bem. Na fuga, tomados como reféns, os PMs atravessaram dois quilômetros de estrada esburacada no bagageiro apertado da caminhonete, que foi abandonada logo à frente e, em seguida, incendiada. “Quando chegou num ponto, eles mandaram a gente descer”, diz o praça. “Ainda levamos carreira de cachorro”, completa o sargento.

Mesmo acossados por cães no caminho de volta, mal bateram os pés na parte urbana de Miraíma, o susto foi grande: “O pessoal aplaudiu, foi legal. Diziam que a gente era herói”, relembra Cícero. Mas os assaltantes compensaram a falta do dinheiro fazendo “compras” no destacamento da PM, de onde saíram com seis coletes à prova de balas, seis pares de algema e armas. Enquanto abarrotavam o carro com munição e armas de uso exclusivo da Polícia, Árnou, temendo pela própria vida, interpelou um dos criminosos: “Não faça isso. Eu sou ‘irmão’.”

Onde

ENTENDA A NOTÍCIA
Com 13 mil habitantes, Miraíma, na região Norte do Estado, tem um destacamento policial com efetivo de três PMs distribuídos por plantão. A cidade sofreu tentativa de assalto no dia 30 de março, quando bandidos armados tentaram roubar um caixa do Banco do Brasil.

RESUMO DA SÉRIE

Violência no Interior
Em dois dias, O POVO mostrou que, em pequenas cidades do interior do Estado do Ceará, a falta de policiamento tem gerado insegurança entre os moradores dos municípios. Hábitos são modificados em virtude do medo constante de furtos e assaltos na região.

Miraíma
Em Miraíma, por exemplo,cidade localizada a 190 quilômetros de Fortaleza, moradores sentem-se desprotegidos. Além disso, as condições de trabalho dos policiais são precárias. Não há viaturas em situação adequada e as condições de higiene são precárias no destacamento.

Concurso
Na cidade, há apenas três policiais militares para 13 mil habitantes.
De acordo com o comando da Polícia Militar, parte dos problemas será resolvida com a realização de concurso e a criação da Polícia de Divisas.

Fonte: JORNAL O POVO, 12.04.2011

terça-feira, 5 de abril de 2011

OS CARROS MAIS ROUBADOS DO BRASIL


Segundo os dados do Denatran, veículos da Fiat e da Volkswagen são os mais roubados da lista, com quatro aparições cada

Populares não aparecem na lista São Paulo – No Brasil, 264.381 carros foram roubados em 2010. Onipresentes nas pistas, os populares também saíram na frente em número de ocorrências. Juntos, Gol, Palio, Uno e Corsa responderam por nada menos que 35% dos registros. Mas a realidade é outra quando analisada a quantidade de roubos em relação à frota circulante. Por esse parâmetro, os automóveis mais baratos sequer aparecem no ranking dos carros mais visados por ladrões e quadrilhas especializadas. “Em números absolutos, os carros populares são mais roubados porque são também os mais vendidos. A frequência é um dado mais efetivo, porque é proporcional”, explica Neival Freitas, diretor executivo da Federação Nacional de Seguros Gerais. Antes de fixar o preço cobrado para o seguro de um carro, as empresas também utilizam esse tipo de análise.

A amostra varia caso a caso pois apenas os automóveis que já figuram na carteira da seguradora são levados em conta para o cálculo do “todo”. “é justamente por isso que o preço cobrado pela cobertura de um mesmo veículo não é igual”, emenda Freitas. A pedido de EXAME.com, a CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização) compilou dados do Denatran para chegar aos carros mais roubados do país. Se o resultado mostra que em média 6 em cada 1.000 carros brasileiros foram roubados no ano passado, alguns modelos chegaram a dobrar essa proporção. Confira quais são eles:

1. Fiat Stilo - Concebido para competir de frente com o Volkswagen Golf, o Stilo chegou no país em setembro de 2002. No quesito itens de série, bateu o concorrente ao oferecer, por um preço muito semelhante, computador de bordo, vidros elétricos e regulagem do volante. Mas isso não foi o bastante para cair no gosto do público. No Salão do Automóvel do ano passado, a montadora italiana anunciou a entrada do Fiat Bravo no mercado, seu sucessor e herdeiro de plataforma. Apesar de ter saído de linha em 2010, o hatch médio foi o carro mais roubado do país: 14 ocorrências para cada 1.000 veículos circulando nas ruas. “Carros que deixam de ser produzidos tendem a ser mais vantajosos para o desmanche pelo fato das peças de reposição ficarem mais difíceis e caras”, diz Neival Freitas, da Federação Nacional de Seguros Gerais.

2. Fiat Punto - Situando-se entre o segmento dos hatches e dos compactos premium, o Punto foi lançado no Brasil em 2007. No ano passado, foram 13 roubos para cada 1.000 veículos existentes. Na Europa, o Punto foi o grande responsável por alavancar as vendas da Fiat depois de uma virada de século nada animadora. Por aqui, ele chegou com o objetivo de competir com o Volkswagen Polo e com o Citröen C3. Em 2010, foram vendidos mais de 35.000 unidades do carro.

3. Volkswage Spacefox - A SpaceFox começou a ser vendida no Brasil em 2006, com a proposta de aproveitar as características do Fox em um carro mais espaçoso, com características de van. Além de amplo espaço interno, a perua também tem peças baratas. No Brasil, seus donos mais antigos já passaram por dois recalls: um pelo banco corrediço, que ameaçava cortar os dedos, e outro pela lanterna de neblina, que lembrava a luz de ré ligada. Terceiro carro mais roubado do país, a SpaceFox apresentou uma frequência de 12 roubos para cada 1.000 veículos em 2010.

4. Volkswagen CrossFox - Com pneus mais altos e calços na suspensão, o CrossFox não foi um projeto primordial para a Volkswagen. No lançamento mundial do Fox, entretanto, ele roubou a cena e passou a estampar as revistas especializadas como o grande trunfo da montadora. Feito para ganhar os aventureiros da cidade, o CrossFox começou a ser vendido no Brasil a partir de 2005. Em 2010, ele ganhou a quarta posição no ranking dos carros mais roubados, com 11 ocorrências para cada 1.000 caros.

5. Peugeot 307 - A frequência de roubos do Peugeot 307 empatou com a do CrossFox. A diferença é que o carro da montadora francesa levou a melhor no número absoluto de veículos roubados: 962 contra 1.330 do compacto off-road. No Brasil, o carro foi lançado em 2002 e só ganhou a primeira plástica em 2007. Essa constância pode estar entre as explicações para ele figurar no ranking. “Veículos mantidos em linha por muito tempo, com modelos que se repetem por anos, acabam sendo mais visados porque as mesmas peças podem ser usadas em diferentes carros”, afirma Neival Freitas.


Fonte: PORTAL DO TRÂNSITO (com adaptações), acesso em 05.04.2011

domingo, 27 de março de 2011

BOAS MANEIRAS NO TRÂNSITO


O que falta ao trânsito brasileiro não é apenas obediência à legislação, mas também civilidade. O tema foi levantado por Celia Ribeiro, colunista do caderno Donna e autora de livros de etiqueta, no artigo Cordialidade no Trânsito, publicado em 13 de março. Celia comenta deformações frequentes nas ruas e sugere formas de combatê-las com boa educação.

Na semana passada, a convite de ZH, a jornalista circulou de carro por vias de Porto Alegre para avaliar o comportamento do motorista e oferecer sugestões de como agir no trânsito.

– A atitude básica na direção é sempre se colocar no lugar do outro e ter paciência. A pessoa educada será melhor tratada. Quem sorri, desarma a hostilidade – diz.

Celia é defensora do uso de gestos educados ao volante. Quem levanta o polegar para pedir passagem ou agradecer uma gentileza, observa, cria uma relação interpessoal com o outro motorista, o que resulta em humanização do trânsito.

Pedestres

Celia Ribeiro sugere uma ida à Avenida Salgado Filho, no centro da Capital, para testemunhar um comportamento reprovável: a travessia de pedestres por entre os carros, e não na faixa de segurança. Há faixas exclusivas a poucos metros, mas eles preferem se arriscar atravessando fora delas.

– É pura preguiça, sob pretexto de ganhar tempo – afirma.

No cruzamento da Rua Carlos Silveira Martins Pacheco com a Avenida Assis Brasil, na Zona Norte, um outro comportamento de pedestre recebe desaprovação: a sinaleira piscante aponta que o sinal vai abrir aos carros, mas um homem apressa o passo para atravessar.

Dica da Celia

- Use a faixa de segurança para atravessar. Assim como você espera do motorista a boa educação de parar o veículo quando estiver na faixa, ele espera que você atravesse no local destinado a isso.

- Não se deve atravessar por entre os carros. No entanto, se você decidir fazê-lo porque não há faixa de pedestres, faça um sinal amistoso com a mão aos condutores, de forma a chamar a sua atenção.

- Quem atravessa uma via às pressas, aproveitando que o sinal está prestes a ficar verde para os carros, não comete infração, mas imprudência.

Desembarque

Na frente de Zero Hora, na Avenida Ipiranga, uma das mais movimentadas da Capital, táxis e veículos particulares param junto à calçada, em frente ao prédio, para esperar ou desembarcar alguém.

A consequência é que o fluxo em uma das faixas de trânsito fica impedido. Quem vem atrás precisa esperar ou fazer uma manobra perigosa.

Celia considera tal tipo de comportamento, que gera congestionamento e atraso, um desrespeito:

– Quem faz isso só pensa em si mesmo – observa a colunista.

Dica da Celia

- Nunca pare para embarque ou desembarque em um local no qual você provocará impacto no trânsito, se não for muito rápida a ação.

- Um comportamento desse tipo deixa claro que o motorista ou a pessoa que vai usar o carro não tem espírito comunitário.

- Sempre há uma alternativa. Em lugar de prejudicar os outros, procure uma rua próxima onde você possa parar para esperar ou deixar seu passageiro sem atrapalhar ninguém.

Acidentes

Em uma ocasião, o carro de uma senhora bateu no de Celia Ribeiro. A outra motorista saiu do seu carro e foi logo entregando o cartão de visita. A colunista de Zero Hora aprovou:

– No momento em que fez isso, ela suavizou seu erro e me inspirou confiança que se responsabilizaria pelo conserto do meu carro – conta ela.

Nem sempre é esse o comportamento nas pequenas colisões do dia a dia. A tendência de muitos motoristas é já descerem do carro xingando o outro, como se a batida tivesse sido proposital.

Dica da Celia

- Não assuma uma postura de conflito. Você pode ser enérgico, no caso de ter sido vítima, mas sem apelar para agressões verbais.

- Se você foi o responsável pelo acidente, assuma isso imediatamente e se identifique. Dê nome e endereço e, se não houver acordo, chame o seguro. Assim, mostrará que não se furta às suas responsabilidades.

- Se não existe concordância acerca do culpado, a medida correta é chamar uma autoridade de trânsito.

Buzina

A cena se repete milhares de vezes por dia nas cidades gaúchas: basta a sinaleira passar do vermelho para o verde que os motoristas já começam a buzinar, apressando os primeiros da fila. Celia observa que, além de provocar poluição sonora, o comportamento é uma grosseria que afeta o meio urbano próximo.

– Usam a buzina de uma forma agressiva. Melhor seria se ela fosse usada como se usa a inflexão de voz ao fazer uma recomendação. Buzinar com suavidade, em dois toques, é falar de forma gentil. Buzinar com força corresponde a xingar – explica.

Dica da Celia

- No caso da sinaleira, o certo é esperar com paciência depois que o sinal está aberto. Só é recomendável chamar a atenção de quem está mais à frente, fazendo sinal de luz, se ele demorar demais para arrancar, demonstrando que se distraiu e não notou que o sinal está aberto.

- Neste caso e em qualquer outro envolvendo a buzina, é preciso estar atento ao que ela significa. A buzina é um código. O certo é buzinar de forma suave e breve, e não com força e demoradamente. A primeira maneira é um alerta. A outra, uma forma de agressão.

Tranca-ruas

Nas vias de acesso ao estacionamento de hospitais, Celia Ribeiro já encontrou o caminho bloqueado por veículos parados, à espera de um paciente, avançando sobre parte do espaço de outro carro. É um tipo de situação comum, motoristas paralisarem as ruas, deixando carros à espera, enquanto falam com alguém na calçada ou decidem esperar uma vaga de estacionamento.

– É um comportamento egoísta – diz Celia.

Dica da Celia

- Não pense apenas em si. Em cada atitude sua no trânsito, avalie o impacto que ela terá nos outros. Enquanto você interrompe o trânsito para facilitar a própria vida, pode estar atrapalhando a de outras pessoas.

- Se você precisa mesmo parar, faça-o de maneira a deixar espaço para que os outros veículos consigam passar e não esqueça de acender o pisca-alerta.

Barbeiragem

Em uma ocasião, Celia Ribeiro entrou em uma rua na contramão, por descuido. Deparou com um motorista furioso vindo na direção contrária. Ela juntou as mãos e fez um sinal de quem pedia desculpas, respondido com um meio sorriso.

– Um gesto educado desarma quem está irritado – afirma.

Dica da Celia

- Se você cometeu um erro no trânsito, faça um gesto reconhecendo sua falha e pedindo desculpas. Leve a mão ao coração ou feche as mãos, uma dentro da outra como quem pede desculpas.

- Se você se sentiu vítima de uma barbeiragem, não xingue ou buzine com insistência. Prefira reclamar com um gesto não ofensivo, como tirar a mão do volante e acená-la com a palma para cima como quem pergunta “Mas como?”

Passagem

Na Avenida Assis Brasil, um veículo estacionado junto ao meio-fio tenta sair e entrar no fluxo intenso da via. Ele usa a lanterna indicadora de direção para sinalizar sua intenção. Os motoristas seguem, sem lhe dar vez. Agem bem ou mal?

Dica da Celia

- Quando alguém nos pede passagem com educação, é de bom tom concedê-la.

- Para quem pede passagem, a sugestão é fazer o gesto com o dedo indicador para cima, olhando na direção do motorista.

Os fura-filas

Os carros fazem fila única em uma determinada via, esperando sua vez de entrar em uma rua transversal, muito movimentada. Um motorista apressado, que estava mais atrás, avança pelo lado da fila e se enfia em uma brecha. O que Celia Ribeiro acha disso?

– É falta de educação – ensina.

Dica da Celia

- Fila de carro é como fila de banco ou do caixa do supermercado. No caso do trânsito só se ultrapassa, sinalizando. Antes de qualquer ação, coloque-se sempre no lugar do outro.

A última vaga

No estacionamento da Área Azul, do shopping ou do supermercado, dois carros chegam juntos diante da única vaga disponível. Quem deve ficar com ela?

Dica da Celia

- Deve valer o cavalheirismo. O homem dá espaço à motorista mulher. Se forem duas mulheres na disputa da vaga, a mais nova dá a vez à senhora idosa. No caso de uma mulher com filhos pequenos, o certo é que ela tenha a preferência.

Fonte: INTELOG. Disponível em: http://www.intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=715548&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=836330&Titulo=Manual%20de%20boas%20maneiras%20no%20tr%E2nsito. Acesso em 27/03/2011

A DIFÍCIL VIDA DE EDUCADOR(A) NOS DIAS ATUAIS

Post em homenagem a todas as minhas amigas e aos meus amigos que atuam na importantíssima (mas, também, dificílima) missão de educar crianças e adolescentes nos dias atuais. Vale uma reflexão:

sábado, 19 de março de 2011

E POR FALAR EM DIREITO DE IR E VIR...


DÉCIMA TERCEIRA REGIÃO DA POLÍCIA MILITAR
SEÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Memorando nº 1.006/SRH/2011
Barbacena/MG, 20 de fevereiro de 2011
Aos: Comandantes do 9º BPM, 31º BPM, 38º BPM e 13ª Cia IND MAT
Assunto: Proibição pratica de carona por parte de Policial Militar

Tem sido observado que um número considerável de Policiais Militares da 13ª RPM, fardados, permanecem às margens de rodovias, para solicitar transporte gratuito – “carona”, durante deslocamentos para cidades diversas.
Esse comportamento é prejudicial à imagem da Corporação e oferece risco à vida do Policial Militar, que adentra no veículo sem conhecer o motorista e passageiro(s).
Além disso, o motorista do veículo pode aproveitar a presença do militar para transpor barreiras policiais sem ser fiscalizado.
Sendo assim, fica expressamente proibido aos policiais militares se postarem nas margens de rodovias, fardados, com a finalidade de “pegar caronas”.
Os comandantes, em todos os níveis, deverão divulgar essa recomendação e iniciar imediata campanha educativa nesse sentido. Recomendo a adoção de medidas disciplinares pertinentes, nos casos de descumprimento da presente recomendação.

RICARDO MATOS CALIXTO – CORONEL PM
COMANDANTE DA 13ª RPM