Vale a pena dedicar uns oito minutos, aproximadamente, para escutar o desabafo da professora Amanda Gurgel, do Rio Grande do Norte, em audiência na assembléia legislativa daquele estado. Menos proveitoso não será, entretanto, uma boa reflexão sobre o tratamento destinado à educação pelos gestores brasileiros, conforme é instigado pela aguerrida educadora.
Post dedicado à minha amiga Irene Rios, ao meu irmão Bruno Paulino e a todos os educadores deste Brasil.
Segundo Içami Tibi: "Quem Ama, Educa!", Paulo Freire nos diz "que amar é um ato de coragem",fazendo um somatorio da ideia dos dois: "Educar: é um ato de amor e coragem",Educar é uma ação ideologico,para muitos professores, é um pouco escandaloso falar em política e em educação ao mesmo tempo, mas os sujeitos e os discursos não são livres de carga ideologica, Os Discursos em torno da Educação no Brasi são Dubios: por exemplo pergunte na rua a qualquer pessoa "qual a solução imediata pra nação?" é bem provavel que a resposta seja "Educação", agora pergunte a qualquer jovem de 17 anos "Qual profissão ele quer exercer no futuro?" ele dificilmente respondera que quer ser "professor", tendo em vista a dualidade dos discursos encerro com o Maior Educador do Mundo,o primeiro, Aliás, que viu a educação como um ato politico: "Os opressores, falsamente generosos, tem necessidade para que a sua "generosidade" continue tendo oportunidade de realizar-se, da permanencia da injustiça."
ResponderExcluirPor Bruno Paulino...
Sigamos na luta pelas Memórias.
Massa...
ResponderExcluir