Chevrolet Veraneio 1988: utilitário exigia perícia do motorista nas perseguições | Crédito: Marco de Bari
Ao longo dos anos, a população se acostumou a ver diferentes visuais das viaturas de polícia na cidade de São Paulo, com variações de modelos, cores e estilos. E certos modelos marcaram de maneira particular algumas épocas e tornaram-se ícones das forças públicas. Esses foram preservados tanto pela Polícia Militar como pela Civil e hoje são motivo de orgulho por ajudar a contar a história das corporações em museus.
Na década de 50, a Polícia Militar de São Paulo usou até Jeep Willys com motor quatro-cilindros e tração 4x4 para o transporte de oficiais. A mudança mais significativa na imagem dos veículos militares, entretanto, ocorreu nas décadas de 60 e 70, quando as viaturas ganharam as cores laranja solar e preta, tradicionais durante o regime militar.
Era comum também o emprego descaracterizado do utilitário da GM, sem pintura policial e com placas que então eram amarelas. Mas ninguém tinha dúvida sobre a atividade dos quatro homens à paisana a bordo de uma versão geralmente standard do utilitário.}
Na sequência, vários outros modelos que também marcaram época na história da PM paulista:
SERVIÇO
Museu da Polícia Militar: de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. Endereço: rua Doutor Jorge Miranda, 308 — Luz, Próximo à estação Tiradentes do metrô. Informações:(11) 3311-9955 / 3227-3793. Entrada franca.
Museu da Polícia Civil: de terça a sexta-feira, das 13h às 17h. Endereço: Academia de Polícia “Dr. Coriolano Nogueira Cobra”; praça Prof. Reinaldo Porchat, 219 — Cidade Universitária — Butantã. Informações: (11) 3468-3360. Entrada franca.
Créditos: Quatro Rodas / MSN.
"O que é que se encontra no início? O jardim ou o jardineiro? É o jardineiro. Havendo um jardineiro, mais cedo ou mais tarde um jardim aparecerá. Mas, havendo um jardim sem jardineiro, mais cedo ou mais tarde ele desaparecerá. O que é um jardineiro? Uma pessoa cujo pensamento está cheio de jardins. O que faz um jardim são os pensamentos do jardineiro. O que faz um povo são os pensamentos daqueles que o compõem." (Rubem Alves)